Minha alma conheceu a tua quando a Lua, crescente, nos aproximou, meninos, em entusiasmo adolescente, entre palavras e risos.
Meu corpo conheceu o teu quando a Lua, cheia, ofereceu em seu lençol de luz,
um leito perfeito aos nossos corpos nus.
Meu anjo abraçou o teu quando a Lua, minguante, escureceu o céu e nos encheu de medo.
Quando a Lua, nova, se esconder, só restará o mundo, então, real.
Aí eu vou fechar os olhos..., ouvir um pouco de Piazzola..., me embriagar de vinho,
dormir... e vou sonhar com a lua, pois só assim estarei contigo e não mais precisarei de ti.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
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